Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Wednesday, April 21, 2010
Franzino
O Sol de intensidade tênue perpassa a fresta da janela com formato oblíquo. Aquece espaços, até então intocáveis, abraça o corpo franzino diluindo-se como beijos de saudade.
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