Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Thursday, November 17, 2011
Desejos
O azul das asas era anil, (ou próximo a esse tom) como um brinco de pena que flutuava na linha dos olhos. O desejo te tocar seus lábios com os dedos finos era incessante... Demora e não vêm. Ainda que seja assim, que assim seja.
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