Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Tuesday, November 01, 2011
Eles.
Debaixo do cipestre amarelo, encostar os braços, estender as pernas e roer as unhas, um medo, medo da espera... Ela usava camisetas com pétalas bordadas, ele tinha cravo nos bolsos...
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