Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento. Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina. Ah! e de calçadas também. Entrego-me ao meu avesso!
Friday, January 12, 2007
Como o céu tudo se renova.
E como impressiona o grau de envolvimento que se acaba tendo com certas "pessoas", não é um envolvimento, mas sim uma espécie de apego pelo qual nos sentimentos falsamente mais "seguros". É como algo o qual nos faz sentir como ilhas habitáveis, aqueles locais paradisíacos os quais seres raramente freqüentam, e por pouco tempo.Deixam-se marcas?
É óbvio que sim, mas na maioria das vezes são tênues, tênues e também fugazes são esses, os quais se mostram e depois de algum tempo se escondem.
É frágil como cristal, pois o tempo é o maior dos vilões para mentes as quais os esquecimentos, apegos e sentidos de algo mutuo perduram. Algumas pessoas são de gelo, com o tempo derretem, a que se respeitar, afinal sempre a máscara cai e os olhos e as atitudes serão denunciadores. A magia esta em saber que nem todos têm o mesmo grau de sensibilidade, isso é ótimo. A qualquer hora pode se magoar ou ser magoado, intencionalmente ou não.
Aprender a lidar com nossos próprios fantasmas é o maior dos desafios.
"Só ficarei ao seu lado se assim desejar" de resto, se foi, e felizmente veio a finitude.
Novos amigos, novos sonhos, novas realizações, novas decepções, novas amantes, novos olhares, novas árvores que se pedem em ruas ainda não transitáveis, novas canções e filmes, novas telas, estará tudo ai para se olhar, perceber e sentir.
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