Assim como tudo e mais ainda sobre tons de pálpebras, nada sei, nada quero dizer em especial, não sei se faço poesia ou falácia, só sei, eu, que despejo tudo nessas palavras, sem restrições de tempo, hora e momento.
Há em mim alguém o qual desconheço, esse deve ser um tanto poeta de gaveta, um tanto filósofo de esquina.
Ah! e de calçadas também.
Entrego-me ao meu avesso!
Friday, May 14, 2010
Cravo nos lábios
Continua achando que a cor natural dos "olhos do céu" sempre será azul, mesmo depois de todas as tempestades, de todas. Ficou o gosto de cravo nos lábios...
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